Sr Antônio Padovani, mais conhecido como Toninho das Abelhas, usa aproximadamente 200 mil abelhas para cobrir todo o corpo. Você desafia esse recorede?
Sr. Antônio Padovani, mais conhecido como Toninho das Abelhas, fica com o corpo todo coberto por aproximadamente 200 mil abelhas.
Há 20 anos ele trabalha na área da apicultura, durante todos esses anos removendo colméias de diversos tipos e tamanhos em lugares completamente diferentes, ele foi criando mais habilidade com as abelhas, hoje a maioria das colméias que remove dispensa a roupa de proteção, "até as ferroadas que eu tomo a cada dia tolero mais", conta Toninho.
Ele criou uma ONG chamada SOS Abelhas, a instituição promove palestras educativas para escolas, cursos de apicultura e venda de mel e derivados.
Mas esta habilidade de cobrir o corpo com abelha foi desenvolvida há uns 10 anos atrás. No início Toninho se cobria com poucas abelhas, até que foi criando cada vez mais habilidade e resistência contra as ferroadas, e assim foi aumentando gradativamente, até que hoje consegue cobrir seu corpo inteiro, sem nenhuma roupa de proteção, apenas de short e sem ajuda de ninguém.
"As últimas apresentações que fiz, usei cinco colméias pesando em média 20kg, o que corresponde a 200 mil abelhas. Para realizar este feito tiro todos os favos da colméia me preocupando em amansar um pouco as abelhas com um pouco de fumaça, na colméia ficam somente as abelhas agrupadas, com a ajuda de um pedaço pequeno de papelão, usando como espátula, vou pegando, a cada vez, meio quilo de abelha e vou encostando em meu corpo, ai elas passam da espátula para o meu corpo", descreve o recordista.
Ele usa as abelhas, Apis Mellifera, ou popularmente Africanizadas, estas são consideradas as mais perigosas que existem, quando se encontram em situação de risco, atacam em grande quantidade e perseguem por longa distância, chegando até 100m.
Para cobrir o corpo inteiro leva de 40 a 60 minutos, e pode ficar com o corpo inteiro coberto por até quatro horas."É comum eu levar uma média de 50 ferroadas, mas a dor não me incomoda e meu corpo já criou imunidade contra o veneno das abelhas", finaliza o apicultor
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